26 de mai. de 2010

Amazonas dá a largada para construção da Arena da Amazônia

O Governo do Amazonas sai na frente e dá inicio às obras de construção da Arena da Amazônia, na qual serão realizados os jogos da Copa 2014, no local onde hoje está localizado o Estádio Vivaldo Lima.

Eduardo Braga governador na época lançou, no dia 19/04/10, a pedra fundamental do empreendimento, estimado em R$ 499 milhões, cujas obras que devem gerar cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos.

No mesmo dia foi iniciada a etapa de desmobilização do Vivaldo Lima, com a retirada do placar eletrônico e colocação dos tapumes da obra.

Na oportunidade o Eduardo Braga fez o descerramento da placa alusiva ao lançamento da pedra fundamental da Arena, na companhia de Omar Aziz, (vice-governador neste período e atual Governador) de parlamentares e secretários do Governo.

Emocionado, Braga lembrou a longa jornada pela conquista da indicação de Manaus como sub-sede dos jogos da Copa 2014, que envolveu agentes do Governo em Manaus, Brasília e no exterior. "Hoje o Amazonas é o primeiro estado a dar início efetivamente ao projeto Copa 2014".

O Eduardo Braga agradeceu a todos os técnicos, secretários e colaboradores que contribuíram para que o projeto que incluía Manaus no roteiro das cidades-sedes da Fifa fosse concretizado.

Braga destacou a participação do ex-secretário de Estado de Planejamento Denis Minev, que o auxiliou na formação de um "time poderoso" na elaboração e execução do projeto.

A Seplan obteve no dia 5 de março de 2010 a Licença de Instalação emitida pelo Instituto do Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) para as obras da Arena da Amazônia.

O Estudo Ambiental Simplificado (EAS) que ambasou a concessão da Licença de Instalação foi elaborado pelo Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (I-Piatam).

O estudo prevê medidas mitigadoras para preservar a cobertura vegetal, conter os processos erosivos e evitar o aterramento de curso de águas.

O estudo está dividido em três fases: a primeira compreende o diagnóstico dos meios físico, biótico e socioeconômico das áreas de influência direta do empreendimento.

Para realizar este trabalho, uma equipe multidisciplinar,composta por cerca de 20 pesquisadores, esteve em campo, investigando: a qualidade dos recursos hídricos existentes, a realidade socioeconômica da região, o patrimônio histórico, paisagístico e arqueológico da área de influência do empreendimento.

A última fase do estudo compreende os programas de controle e monitoramento ambiental, propostos com a finalidade de potencializar os impactos positivos, minimizar os negativos e compensar aqueles impactos considerados irreversíveis. Foram propostos nove programas, entre eles o de Educação Ambiental; Gestão, Controle e Monitoramento de Efluentes Líquidos e o de Gestão de Resíduos da Obra e de Construção Civil.

Fonte: www.manauscopa2014.com

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