24 de abr. de 2010

A Amazônia Monumento Internacional da Natureza

Membros do Conselho Internacional para Monumentos e Sítios o Icomos reuniram-se em Manaus para declarar a Amazônia o primeiro Monumento Internacional da Natureza. Em comunicado divulgado pela organização, afirma que o reconhecimento pode aumentar o comprometimento das redes profissionais e cientificas envolvidas na conservação e proteção da herança cultural, além de estimular a cooperação internacional e multidisciplinar.

"Há mais de 200 anos, a Amazônia inspirou o primeiro uso da expressão Monumento da Natureza, pelo famoso explorador Alexander von Humboldt. Hoje, em um mundo preocupado com a mudança climática global e a perda da diversidade cultural, a Amazônia merece um reconhecimento internacional", declarou o professor Michael Petzet, presidente do Icomos.

"O grande interesse pela herança cultural observado em todo o mundo, mesmo em locais vistos exclusivamente como de interesse natural, está nos levando a prestar esta homenagem muito especial à Amazônia, uma vasta área tão essencial ao Mundo e à sua identidade", complementou.
A área declarada monumento engloba os nove estados brasileiros que constituem a Amazônia Legal (Amazonas, Pará, Amapá, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso, Acre, Rondônia e Roraima), além das porções do bioma localizadas na Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

"Esse é um fato muito promissor para a Amazônia, dada a influência que o Icomos tem nas decisões e na visão das Nações Unidas sobre o patrimônio histórico-natural mundial", diz Paulo Adario, coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace. "Esperamos que esse reconhecimento ajude a aumentar a área protegida no bioma e, conseqüentemente, mantenha a função da floresta para o equilíbrio climático global", acrescenta.

O Icomos é uma organização não-governamental dedicada à proteção e conservação de monumentos e sítios, consultora da Unesco e do Comitê do Patrimônio Mundial. A organização continuará com atividades para identificar outros monumentos da natureza, tais como rios, florestas, montanhas, rochas e árvores sagradas, formações geológicas, cascatas etc.

Veja abaixo a íntegra da declaração.


DECLARAÇÃO


Conscientes da ameaça ecológica a nosso planeta, e considerando as medidas de proteção já implantadas ou planejadas pelos povos e governos dos países em questão;

Fazendo um apelo à responsabilidade de todos os povos e países que se beneficiam direta ou indiretamente da maior área florestal contínua da terra;

Especialmente, em honra das populações tradicionais que há milhares de anos interagem com os recursos com base no desenvolvimento sustentável;

O Icomos declara, portanto, MONUMENTO DA NATUREZA a floresta tropical da região Amazônica em seus limites naturais e em sua integridade.


Manaus, 17 de Novembro de 2007.




22 de abr. de 2010

A Bandeira e o Hino de Manaus

A Bandeira e o Hino de Manaus foram homologados pela Lei Municipal nº 718 de 20 de novembro de 2003.

O Hino do município de Manaus é composto de versos, distribuídos em três estrofes, com música de Nicolino Milano e letra Th. Vaz.

Hino Municipal de Manaus

Dentre a pompa e real maravilha
Desses belos e grandes painéis,
Toda em luz, como um sol surge e brilha
A cidade dos nobres Barés.

Grande e livre, radiante e formosa
Tem o vôo das águias reais
E eu subir, a subir majestosa
Já nem vê suas outras rivais.

Quem não luta não vence, que a luta
Pelo bem é que faz triunfar!
Reparai: o clarim já se escuta!
É a fama que vem nos saudar!

Aos pequenos e aos bons, entre flores,
Agasalha e se esquece dos maus,
Ninguém sofre tormentos e dores
Nesta terra dos nobres Manaós.

Todo o povo é feliz, diz a História,
Quando se vê entre gozos sem fim,
O progresso passar junto à glória
Em seu belo e dourado cochim!

A bandeira do município e Manaus tem a descrição seguinte: pano retangular, de cor bege no qual está assentado, ao centro, o escudo do município de Manaus.

Descrição

A cor: bege representa o Rio Amazonas, que tem em sua cor barrenta a maior identidade do povo manauara.

O escudo: (brasão), instituído por Lei, representa a cultura e história do povo manauara.


A Bandeira Municipal de Manaus tem a seguinte descrição:
- Pano Retangular de cor Bege, com o escudo municipal no centro.





20 de abr. de 2010

O Brasão de Manaus


Brasão de Manaus

O Brasão de Manaus foi adotado primeiramente por Adolpho Guilherme de Miranda Lisbôa,que na época era superintendente municipal, por nomeação legal. O Escudo Municipal foi aprovado por Thaumaturgo Vaz através de Decreto-Lei em 17 de abril de 1906.


A parte superior do Brasão: faz alusão ao dia em que então província aderiu à proclamação da República (21 de novembro de 1889).

A parte superior esquerda: representa o encontro das águas, com a representação de dois pequenos barcos ("bergantis"). Pode ainda representar a descoberta do rio Negro, por Francisco de Orellana, em meados do séc. XV.

A parte superior direita: representa a fundação de Manaus.
A Fortaleza e a Bandeira, representam o domínio português, há de se observar, todavia, que na época a bandeira de Portugal não era a desenhada no brasão, esta é da República Portuguesa atual, na época da Monarquia a bandeira era com quadriculados azuis e brancos. Os primeiros fundamentos da cidade estão representados pela casa de palha e as duas figuras centrais fazem alusão à paz celebrada entre os colonizadores e os indígenas, com o casamento do comandante militar da escolta portuguesa com uma filha do chefe da tribo.

A parte inferior : alude ao período áureo da borracha.





A História de Manaus

Bandeira de Manaus

Inicio

Antes dos europeus chegarem à Amazônia, no século XVI, os povos indígenas que habitavam a região eram numerosos, divididos em diferentes nações, com línguas e costumes próprios. Basicamente, dedicavam-se à pesca e à cultura da mandioca e promoviam um intenso comércio intre as tribos. Moravam em habitações amplas e arejadas, feitas de troncos de árvores e cobertas de palha.

Dentre os povos que habitavam o Rio Negro, três se destacavam pela valentia e heroísmo ante os conquistadores: os Manáos, os Barés e os Traumãs. Os Manáo,s que constituíam o grupo étnico mais importante da área, habitavam as duas margens do Rio Negro, com população estimada em cerca de 10 mil índios no Século XVII, número avaliado após os primeiros violentos choques travados com os portugueses. É nesse contexto que tem início a história da Cidade de Manaus.

Francisco Orellana foi o primeiro viajante a passar pela foz do Rio Negro, em 1542. Entretanto, só em 1639, é que a Expedição de Pedro Teixeira toma posse do Rio Amazonas em toda sua extensão. Trinta anos depois, em 1669, o governador-geral do Pará ordena a construção da Fortaleza de São José do Rio Negro – um ponto militar para resguardar o rio dos invasores holandeses e espanhóis, inimigos da Coroa Portuguesa.
Principio

A história de Manaus começa em torno da Fortaleza de São José do Rio Negro, construída, possivelmente em 1669, obra de Francisco da Motta Falcão, para assegurar o domínio da coroa portuguesa na região. Ao redor do forte é constituído um povoado que recebeu o nome de São José da Barra do Rio Negro (Lugar da Barra), onde hoje se encontra a Cidade de Manaus.

Os anos 1700 são marcados pela política portuguesa de dominação das populações primitivas, que resultou no extermínio de cerca de 2 milhões de índios, só na região do Rio Negro. Os portugueses, impetuosos, queriam garantir a hegemonia do tráfego de sua estrada real - o Rio Amazonas - um caminho acessível a grandes riquezas. Os Manáo, liderados por Ajuricaba resistem à invasão de seu território.

Segundo a lenda, Ajuricaba, considerado símbolo de resistência, luta e coragem, suicidou-se se jogando ao Rio Negro, acorrentado, preferindo a morte ao jugo português. Após mais de um século de fundação, o Lugar da Barra ainda era constituído por algumas casas de palha, madeira e taipa, protegidas pelo Forte da Barra, com uma população de 220 índios, 34 brancos e dois negros escravos, conforme levantamento feito pelo ouvidor Sampaio, em 1778. Havia, ainda, a capela de Nossa Senhora da Conceição, muito simples, feita de palha e chão batido.

Surge uma Cidade

Os anos de 1800 se iniciam com a transferência definitiva da sede da Capitania de São José do Rio Negro (Amazonas), de Mariuá (Barcelos), para o Lugar da Barra (Manaus), em 1804. Quase trinta anos depois, em 1832, com a criação da Comarca do Alto Amazonas, o Lugar da Barra é elevado à categoria de vila, com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A vila não passava de uma aldeia rural, imprensada entre o igarapé de São Raimundo e o Largo dos Remédios.

Em 1848, a Vila da barra é elevada à Categoria de Cidade, ainda com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. Com a elevação do Amazonas à Categoria de Província, em 1850, a Cidade da Barra, capital da nova Província, começa a mudar de feição. Dados da época indicam a existência de uma praça, dezesseis ruas, 243 casas e cerca de três mil habitantes.

O progresso começa a chegar a partir da implantação da navegação comercial a vapor, inicialmente restrito a navios brasileiros e das repúblicas vizinhas. O marco desse processo foi a viagem do vapor Marajó, de propriedade da Companhia de Navegação do Amazonas (do Barão de Mauá), em 1º de janeiro de 1853.

Tratava-se de uma linha regular entre a cidade da Barra e Belém que durava apenas 10 dias. Os horizontes se expandem com a abertura do rio Amazonas à navegação internacional (Dec. 3.749, de 7/12/1866, de D. Pedro II). Em 1874 chega a Manaus o navio Mallard, iniciando o ciclo de navegação Manaus-portos da Europa, impulsionando a riqueza da borracha.

Em 1856, a cidade passa a se chamar Manáos, por iniciativa do Deputado José Ignácio Ribeiro do Carmo, em homenagem à nação indígena dos Manáo (Mãe dos Deuses), o mais importante grupo étnico habitante da região, reconhecido historicamente pela sua coragem e valentia. A vida econômica da região começa a prosperar com a exportação de castanha, cumaru, cacau, guaraná, urucum, couro e o látex da seringueira (Hevea brasiliensis). Nessa época, a borracha natural ainda era utilizada apenas na fabricação de sondas, brinquedos e artefatos.

O advento da vulcanização coincide com a descoberta dos grandes seringais nativos no Rio Purus. Manáos passa a ter um liceu, um jornal impresso, um mercado público. A cidade cresce, lentamente, impulsionada pelo desenvolvimento do comércio extrativista da região e começa a experimentar anos de prosperidade, acentuadamente após 1888, quando Dunlop, utilizando a borracha, descobre o pneumático para bicicletas, mais tarde aplicado nos automóveis pelos irmãos Michelin.

O Período Áureo da Borracha

No Rio de Janeiro é proclamada a República Federativa do Brasil, em 15 de novembro de 1889, extinguindo-se o Império. A Província do Amazonas passa a ser Estado do Amazonas, tendo como capital a Cidade de Manáos.

A borracha, matéria-prima das indústrias mundiais, é cada vez mais requisitada e o Amazonas, como principal produtor, orienta sua economia para atender à crescente demanda de mercado. Intensifica-se o processo de migração para Manaus de nordestinos principalmente e brasileiros de outras regiões, de povos como: ingleses, franceses, judeus, gregos, portugueses, italianos e espanhóis.

Chegando à cidade migrantes do quase todo o Brasil e de países estrangeiros, isso acaba gerando um crescimento demográfico que obriga a Cidade a passar por mudanças significativas. Em 1892, inicia-se o governo de Eduardo Ribeiro, que tem um papel importante na transformação da cidade, através da elaboração e execução de um plano para coordenar o seu crescimento.

Esse período (1890-1910) é conhecido como fase áurea da borracha. A cidade ganha o serviço de transporte coletivo de bondes elétricos, telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante, que passa a receber navios dos mais variados calados e de diversas bandeiras.

A metrópole da borracha inicia os anos de 1900 com uma população em torno de 20 mil habitantes, com ruas retas e longas, calçadas com granito e pedras de liós importadas de Portugal, praças e jardins bem cuidados, belas fontes e monumentos, um teatro suntuoso, hotéis, cassinos, estabelecimentos bancários, palacetes e todos os requintes de uma cidade moderna.

O fim de um ciclo de fausto e riqueza

Em 1910, Manáos ainda vive a euforia dos preços altos da borracha, quando é surpreendida pela fortíssima concorrência da borracha natural, plantada e extraída dos seringais da Ásia, que invade vertiginosamente os mercados internacionais.

É o fim do domínio da exportação do produto dos seringais naturais da Amazônia (quase que exclusivamente gerada no Amazonas), deflagrando o início de uma lenta agonia econômica para a região.

O desempenho do comércio manauara torna-se crítico e as importações de artigos de luxo e supérfluos caem vertiginosamente. Manáos, abandonada por aqueles que podiam partir, mergulha em profundo marasmo. Os edifícios e os diferentes serviços públicos entram em estado de abandono.

16 de abr. de 2010

A Bandeira do Amazonas



As cores azul e branca da Bandeira do Amazonas estão Relacionadas ao Brasil, do século XI, tempo em que foram adotadas como as cores do Condado Portucalense, fundado em 1605, quando D. Henrique criou uma bandeira com uma cruz esquartelando um campo em pares iguais. Foram as cores levadas por Afonso Henrique à batalha de Ourique. Surgem a seguir as bandeiras da Ordem de Cristo e do Comércio Marítimo, depois das quais o azul e o branco estarão sempre presentes nas bandeiras real, imperial e republicana do Brasil e em quase todos os escudos e bandeiras estaduais e municipais.
Na bandeira amazonense, ao branco e azul soma-se o vermelho (que pode ser interpretado em relação à época de preparação da bandeira), exatamente para que fosse levada aos campos de combate em Canudos, no ano de 1897, pelo batalhão militar amazonense, que se integrou às forças dos demais estados naquela luta.
No retângulo azul da bandeira do Amazonas são aplicadas 25 estrelas em prata, simbolizando o número de municípios existentes em 4 de agosto de 1897 e indicando o momento histórico do embarque das tropas para Canudos, tal como se recolhe das pesquisas históricas, e foi depois lançado no artigo 7.º, inciso VI da lei respectiva. No centro do retângulo azul há uma estrela de primeira grandeza, representando Manaus. Da esquerda para a direita as estrelas simbolizam os municípios de Borba, Silves, Barcelos, Maués, Tefé, Parintins, Itacoatiara, Coari, Codajás, Manicoré, Barreirinha, São Paulo de Olivença, Urucará, Humaitá, Boa Vista, Moura, Fonte Boa, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira, Canutama, Manacapuru, Urucurituba, Carauari e São Felipe do Juruá. A bandeira do Estado do Amazonas foi consolidada pela Lei n.º 1.513, de 14 de janeiro de 1982 e seu uso foi regulamentada pelo Decreto n.º 6.189, de 10 de março de 1982.

O Símbolo do Amazonas

Aprovado pelo Decreto n. 204 de 24 de novembro de 1897.

  • A ELÍPSE: Significa os rios, Solimões e Negro, na confluência formando a partir deste ponto o rio Amazonas.
  • O CAMPO AZUL: Retrata o céu brasileiro.
  • NO ENGALHAMENTO DOS RIOS: Através de um barrete Phugio, representa a nossa lealdade para com a República.
  • O CAMPO VERDE: Reflete nossas florestas.
  • O ENTRELAÇADO: Recordam a gênese, da nossa grandiosidade.
  • A CORRENTE DE FERRO, ENVOLVENDO A ELÍPSE: Representa estabilidade da autonomia política no Amazonas.
  • OS EMBLEMAS DE NAVEGAÇÃO, LIGADOS POR UM LAÇO VERDE COM DUAS PONTAS DOBRADAS, PENDENDO DA CORRENTE NA PARTE DE BAIXO NA PONTA DIREITA - lê-se a inscrição 22 de junho de 1832, data em que a antiga Comarca do Amazonas se proclamou (por armas) como província independente.
  • NA PONTA ESQUERDA - 21 de novembro de 1889, dia em que o Estado aderiu à revolução ingente, de 15 de novembro do mesmo ano.
  • NA EXTREMIDADE DA ELÍPSE, DESPERTA O SOL NO ALTO DO ESCUDO, A ÁGUIA AMAZONENSE: De asas abertas, unhas aduncas e o bico entreaberto, simboliza a grandeza, a força de nossa pujança.
  • DO LADO DIREITO DO ESCUDO: Sobressaem os emblemas da indústria.
  • DO LADO ESQUERDO DO ESCUDO: Nascendo da âncora, os emblemas do comércio e agricultura.



A História do Amazonas

O nome Amazonas, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao maior estado do Brasil, deve-se ao espanhol Francisco de Orellana, que em 1541 afirmou ter combatido uma tribo de mulheres aguerridas. Comparou-as às amazonas, guerreiras lendárias. Fatos esses relatada pelo dominicano frei Gaspar de Carvajal.

O Amazonas é o maior Estado do Brasil, em extensão, ocupando uma área de 1.570.745 km², fazendo fronteira com os Estado de Roraima, Rondônia, Amapá, Pára, Acre, Mato Grosso e Tocantins e com os países da Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia. Sua capital é Manaus e possui 62 municípios.

A economia baseia-se, nas indústrias do Distrito Industrial e no extrativismo do petróleo e gás natural na região do Urucu, no município do Coari, e também na mineração e na pesca, principalmente de peixes ornamentais, no município de Barcelos.

O clima da região é equatorial, tendo épocas de muita chuva e períodos, bastantes ensolarados

15 de abr. de 2010

A Cobra Urutu



A Urutu-Cruzeiro é uma cobra grande, chegando a medir 1,70m, mas raramente ultrapassa 1,20m.

Como são de hábitos crepusculares e noturnos, a visão não é muito útil, sendo utilizado na caça 2 métodos principais:

1°- A fosseta loreal, para localizar a presa através do calor do corpo da mesma;

2°- A língua, para rastrear a presa morta pela ação do veneno.

Dizem que a Urutu-Cruzeiro quando pica, "se não mata, aleija". Não é bem verdade. O veneno da Urutu, é igual ao dos outros membros do gênero Bothrops. É perigosa e muito brava, como a maioria do gênero, mas como não gosta de encrenca, foge rapidamente quando perturbada.

O nome Urutu-Cruzeiro deve-se ao fato de alguns indivíduos apresentarem um desenho em forma de cruz na cabeça, e também pelo formato interior de cada um dos desenhos em seu corpo conterem uma "cruz".

DADOS

NOME COMUM: Urutu-Cruzeiro.

NOMES EM INGLÊS: Urutu

NOME CIENTÍFICO: Bothrops alternatus

FILO: Chordata

CLASSE: Reptilia

ORDEM: Squamata

FAMÍLIA: Viperidae

SUBFAMILIA: Crotalinae